O amor é o tecido do universo

Por Isaias Costa

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Eu admiro profundamente o físico Albert Einstein, porque ele era muito mais do que um cientista, ele tinha espiritualidade e uma intuição digna de uma mente iluminada.

Recentemente li uma carta que ele escreveu a sua filha falando sobre seu sentimento de amor por ela e levando a reflexão para um campo bastante filosófico e metafísico.

Suas palavras tocam fundo no nosso coração e acredito realmente nelas. O amor é o tecido que compõe esse universo tão vasto e tão misterioso.

Aproveito esse texto para sugerir um dos melhores filmes que foram lançados no ano de 2014 e que me fez refletir bastante sobre a dimensão do amor, trata-se do filme “Interestelar”.

É um filme longo, mas pela beleza da estória e das imagens, você nem percebe o tempo passar. O tema central desse filme é o AMOR. O personagem principal viaja em outras dimensões da galáxia e se distancia da sua família. Essa distância o deixa muito triste e saudoso, principalmente da sua filha, que ele tinha um carinho especial.

O filme mostra um encontro magnífico que acontece entre eles através da abertura de um portal através do amor que liga os dois. Assista! Tenho certeza que você não vai se arrepender.

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E se quiser, aproveite para compartilhar esse lindo texto do Einstein com alguém que você ame muito e tenha essa conexão cósmica de amor…

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O amor – Por Albert Einstein

Quando propus a teoria da relatividade, muito poucos me entenderam e o que vou agora revelar a você, para que transmita à humanidade, também chocará o mundo, com sua incompreensão e preconceitos. 

Peço ainda que aguarde todo o tempo necessário — anos, décadas, até que a sociedade tenha avançado o suficiente para aceitar o que explicarei em seguida para você.

Há uma força extremamente poderosa para a qual a ciência até agora não encontrou uma explicação formal. É uma força que inclui e governa todas as outras, existindo por trás de qualquer fenômeno que opere no universo e que ainda não foi identificada por nós.

Esta força universal é o AMOR.

Quando os cientistas estavam procurando uma teoria unificada do Universo esqueceram a mais invisível e poderosa de todas as forças.

O Amor é Luz, dado que ilumina aquele que dá e o que recebe.
O Amor é gravidade, porque faz com que as pessoas se sintam atraídas umas pelas outras.

O Amor é potência, pois multiplica (potencia) o melhor que temos, permitindo assim que a humanidade não se extinga em seu egoísmo cego.

O Amor revela e desvela.
Por amor, vivemos e morremos.

O Amor é Deus e Deus é Amor.

Esta força tudo explica e dá SENTIDO à vida. Esta é a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque o amor provoca medo, sendo o único poder no universo que o homem ainda não aprendeu a dirigir a seu favor.

Para dar visibilidade ao amor, eu fiz uma substituição simples na minha equação mais famosa. Se em vez de E = mc², aceitarmos que a energia para curar o mundo pode ser obtido através do amor multiplicado pela velocidade da luz ao quadrado (energia de cura = amor x velocidade da luz ²), chegaremos à conclusão de que o amor é a força mais poderosa que existe, porque não tem limites.

Após o fracasso da humanidade no uso e controle das outras forças do universo, que se voltaram contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia. Se queremos que a nossa espécie sobreviva, se quisermos encontrar sentido na vida, se queremos salvar o mundo e todos os seres sensíveis que nele habitam, o amor é a única e a resposta última.

Talvez ainda não estejamos preparados para fabricar uma bomba de amor, uma criação suficientemente poderosa para destruir todo o ódio, egoísmo e ganância que assolam o planeta. No entanto, cada indivíduo carrega dentro de si um pequeno, mas poderoso gerador de amor, cuja energia aguarda para ser libertada.

Quando aprendemos a dar e receber esta energia universal, Lieserl querida, provaremos que o amor tudo vence, tudo transcende e tudo pode, porque o amor é a quintessência da vida.

Lamento profundamente não ter sido capaz de expressar mais cedo o que vai dentro do meu coração, que toda a minha vida tem batido silenciosamente por você. Talvez seja tarde demais para pedir desculpa, mas como o tempo é relativo, preciso dizer que te amo e que a graças a você, obtive a última resposta.

Seu pai,

Albert Einstein

Link: Carta de Einstein à sua filha Lieserl

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