Por Isaias Costa

George Bernard Shaw
Esses dias li um pequeno texto de autoria do grande dramaturgo e romancista George Bernard Shaw no qual ele falava sobre a vida e obra que deixamos para a humanidade. Eu fiquei encantado com a profundidade das suas palavras e resolvi compartilhá-las com os leitores juntamente com uma breve reflexão. Vamos às suas palavras…
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“Esta é a verdadeira alegria na vida, ser usado para um propósito que reconhecemos como grandioso.
Ser uma força da natureza em vez de um pequeno torrão febril e egoísta, feito de aflições e lamentações, que se queixa pelo mundo não se dedicar a fazê-lo feliz.
Sou da opinião de que minha vida pertence à comunidade como um todo e, enquanto viver, é meu dever, meu privilégio fazer por ela tudo o que eu puder.
Quero estar completamente consumido quando morrer, porque quanto mais sirvo, mais vivo. Eu me regozijo na vida por si mesma.
A vida não é vela breve para mim. É uma espécie de facho esplêndido que agarro por um momento e que quero fazer brilhar o máximo possível antes de o passar para gerações futuras.”
George Bernard Shaw