Arquivo do mês: junho 2020

Um sonho revelador das desigualdades sociais brasileiras

Por Isaias Costa

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Nessa madrugada (07/06/20) eu tive um sonho muito revelador que gostaria de compartilhar com vocês. Deixei anotado num papel para ter a certeza de não esquecer dele ao acordar (essa é uma dica que dou a todos vocês que querem lembrar os sonhos ao acordar e fazer deles ferramentas de autoconhecimento ok?).

Eu estava num lugar lindo, paradisíaco, lembrava muito o Beach Park. Tinha muitos coqueiros, plantas altas, piscinas, jardins, além de muitas pessoas rindo e se divertindo. Mas eu estava só caminhando e apreciando a paisagem. Quando menos espero, sinto um fedor estranho e percebo que ele vem de um porão com bem pouca luz.

Ao descer para esse porão, vejo muitos sacos enormes de lixo orgânico, moscas e ratos. Além disso, via um portão todo enferrujado e com um cadeado enorme. Parecia que se o atravessasse, a podridão seria ainda maior.

Nesse hora, surge de repente um homem branco, bem gordo, de estatura mediana e todo bem vestido com terno e gravata. Vem até mim com muita raiva e pergunta: “Como você conseguiu descobrir esse lugar? Você não pode entrar aí! Saia daí imediatamente!”

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Ri-se da cicatriz quem nunca foi ferido

Por Isaias Costa

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Como diz um recente artigo do jornal El País, os EUA vivem a maior crise racial desde a morte de Martin Luther King. O que vemos pelos telejornais é apenas um recorte bem pequeno da efervescência das manifestações contra o racismo que vem acontecendo nos últimos dias.

Falar sobre essa temática é delicadíssimo e considero super necessário. As palavras lúcidas do filósofo Mario Sergio Cortella me inspiraram a pensar melhor sobre o que vêm acontecendo. Confira…

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Ter a capacidade de se afetar pelo sofrimento à nossa volta e ter a sensibilidade de não menosprezar aquela condição. Cada indivíduo, em tempos difíceis, tem os seus sofrimentos, os seus transtornos. Há, no entanto, pessoas que são vitimadas pelas situações de modo mais perene e com dores mais profundas.

Isso significa que há uma honradez na compaixão, que não é ter pena de alguém, mas a possibilidade de uma sintonia, de uma empatia com aquela forma de desconforto, de dificuldade. E também pela iniciativa de dar o passo seguinte, que é procurar ajudar as pessoas nessa condição.

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