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A felicidade genuína está ligada à nossa capacidade de amar

Por Isaias Costa

“Amor, compaixão e preocupação pelos outros são verdadeiras fontes de felicidade. Se você tiver isso em abundância, você não será perturbado até mesmo pelas circunstâncias mais desconfortáveis. Se você nutrir o ódio, no entanto, você não vai ser feliz, mesmo no colo do luxo. Assim, se realmente queremos a felicidade, temos de alargar a esfera do amor.”

Dalai Lama

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Cada vez mais vemos as pessoas tristes, deprimidas, ansiosas, estressadas, com diversas patologias e diagnósticos de transtornos mentais etc. e muito disso decorre dessa falta de amor, compaixão e preocupação pelos outros.

Parece que com o avanço tecnológico, mais e mais as pessoas estão se transformando em ilhas. Pensando apenas em si mesmas, no próprio umbigo como se diz popularmente. Isso é absurdamente adoecedor, porque somos seres gregários e não canso de repetir isso aqui nos textos do blog.

Temos nossas dores e sofrimentos. Ninguém escapa deles… Nessa hora, acima de tudo, sabemos o quanto é importante termos o amor dos amigos e também dos familiares. É fácil a gente perceber que se sente muito melhor quando tem esse apoio. Mas para que isso aconteça, precisamos também ser amorosos, cuidadosos e atenciosos! É uma via de mão dupla. E claro! Saiba que não estou falando aqui sobre barganha, do tipo: “Vou ajudar o fulano porque assim, quando eu precisar, ele vai me ajudar também…”. Isso não é bacana! Esse tipo de atitude também revela uma grande dose de egocentrismo.

Ajudar simplesmente por ajudar é muito gratificante. Eu por exemplo, adoro ajudar através da escuta empática. Muitas vezes eu simplesmente fico ouvindo atentamente e acolhendo com amorosidade algumas pessoas que vêm até mim para desabafar seus sofrimentos. Eu me sinto muito bem em saber que nesses momentos eu fui uma presença que fez diferença na vida daquela ou daquelas pessoas!

E desse me sentir bem é que amplia a felicidade e o sentimento de propósito na vida. E o que deriva daí também é que vejo as minhas próprias dores e sofrimentos como oportunidades de crescimento.

Ao entrar em contato com o sofrimento das outras pessoas, vamos ampliando naturalmente o nosso amor, porque vamos entendendo que todos nós passamos por experiências muito semelhantes e podemos vencer! Nós pensamos: “Poxa! O fulano conseguiu superar aquela situação tão complicada. É claro que eu posso superar o que estou passando nesse momento também…”.

Esse breve texto é apenas um lembrete para que você seja empático, desenvolva o seu amor e a sua compaixão se conectando com as pessoas e procurando ser um canal de ajuda de alguma forma! Assim você estará contribuindo com a sua própria felicidade e também com a felicidade das pessoas que cruzem o seu caminho…

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Um grande passo em direção ao amor é o compartilhar

Por Isaias Costa

“Um grande passo em direção ao amor é o compartilhar.

Compartilhe tudo que você tem… não envenene o teu coração.

Compartilhe sua vida.

Qualquer coisa que esteja em você, compartilhe, não guarde.

Sua sabedoria… Compartilhe. Sua prece, seu amor, sua felicidade, compartilhe. Se não encontrar ninguém, compartilhe com os cães, com as rochas, com o mar, com a natureza, mas compartilhe.

O importante é dar.

Quando você priva as pessoas de qualquer coisa em seu próprio benefício você envenena o coração. Toda acumulação é venenosa.

Se você compartilhar, seu organismo ficará livre de venenos. E quando você der não se importe se há resposta ou não. Nem mesmo espere por um obrigado.

Sinta-se grato à pessoa que permitiu que você compartilhasse alguma coisa com ela. Não faça o contrário. Não espere a resposta, dizendo a si mesmo, lá no fundo, que ela deveria se sentir agradecida porque você compartilhou algo com ela. Não, não faça assim.

Sinta-se, você, agradecido porque ela esteve disponível para ouvi-lo, para compartilhar alguma energia com você. Porque ela esteve disponível para ouvir sua canção. Porque ela esteve disponível para você.

Compartilhar é uma das virtudes mais espirituais, uma das maiores virtudes espirituais.”

Osho

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Essas palavras do Osho são simplesmente perfeitas! Essa é uma verdade prática que ele traz de forma simples e singela. Não adianta tentar teorizar o que está sendo dito aqui, é preciso EXPERIMENTAR.

Experimente por um dia, uma semana, um mês, um ano… Sua vida vai ser transformada completamente! Uma vez que a gente compreende o poder do compartilhar, isso vai se transformando num hábito e quase num “vício positivo”. Não conseguimos mais passar um único dia da nossa vida sem isso!

No meu caso essa noção se encaixa demais no compartilhar ideias e conhecimentos através dos textos e das redes sociais. Faço isso com uma alegria e satisfação imensa. E quero nesse breve texto até acrescentar algo maravilhoso que aprendi recentemente com a mentora existencial Taci Carvalho através do Instagram (@tacicarvalho.oficial).

Ela sempre costuma dizer que antes de nos propormos a fazer qualquer coisa, precisamos nos fazer três perguntas curtas e simples?

É bom para mim?

É bom para outro?

É bom para todos?

Se a resposta for sim apenas para a primeira pergunta, se trata de algo absolutamente egoísta, eu não estou pensando nas possíveis consequências negativas que possam surgir para outras pessoas, então se eu tenho mais consciência eu freio esse impulso e não realizo tal ação!

Se a resposta for sim para a primeira e a segunda, mas não para a terceira, é sinal de que ainda estou com uma visão meio restrita, não me dei conta de que cada ser humano é um universo particular, e que alguém, mesmo que distante, pode se prejudicar ou se sentir mal com o que estou compartilhando.

Quanto aos textos, essas duas situações já aconteceram diversas vezes, então respirei fundo e não compartilhei. Mas confesso que também já aconteceu de compartilhar e me arrepender depois ou mesmo ter recebido críticas corretíssimas e que me fizeram dar um passo além na minha jornada de evolução! Afinal de contas, todos nós erramos bastante no nosso caminho, mas se estamos dispostos a aprender e melhorar, essa jornada se torna uma aventura deliciosa em direção ao amor!

Lembro demais das sábias palavras do mestre Dalai Lama e no quanto elas são verdadeiras. Ele sempre diz que quando fazemos algo de bom pelos outros, quem mais sai ganhando é a gente mesmo, em alegria, em paz, em satisfação, em sentimento de dever cumprido, em se sentir útil para o coletivo etc. etc.

Inclusive há uma belíssima estória budista que não vou contar agora pra não deixar esse texto imenso, porém tem como mensagem principal algo espetacular. Ela diz que “aquele que dá é que deve agradecer”, porque teve algo para dar, não se comportou como um mendigo que só quer receber dos outros sem fazer nada em contrapartida para doar!

Não precisamos receber elogios, palminhas, prêmios nem nada parecido para que nos sintamos motivados a ajudar os outros. A gente ajuda pura e simplesmente porque tem algo para doar e que passa por esse filtro das três perguntas que levantei agora a pouco!

No fim, todo o nosso compartilhar tem como grande meta nos desenvolvermos no amor, e esse é o principal motivo para estarmos encarnados nesse planeta. Viemos para aprender e desenvolver o amor que existe dentro de cada um de nós. Amor que sempre pode se expandir e expandir até ao ponto de nos tornarmos seres sábios, seres de luz como foram os grandes mestres! A Terra é o nosso planeta escola. Que nós sejamos bons alunos nessa jornada terrena…

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A compaixão se desenvolve aos poucos

Por Isaias Costa

“A compaixão não é uma teoria. É uma experiência. Não é algo que possa ser adquirido nem é criada por qualquer processo bioquímico. A compaixão brota de forma imediata no momento em que nos deparamos diretamente com o sofrimento e percebemos a sina dos seres que, quase sempre, reagem de uma forma que apenas intensificará a sua trágica condição.

Uma qualidade natural, um aspecto de nossa verdadeira natureza, a compaixão está adormecida em nós e precisa ser despertada. Esse despertar é doloroso, pois nos obriga a contemplar a fundo o sofrimento de incontáveis seres. Sem entender o seu infortúnio, não podemos sentir compaixão. Mas, uma vez que tenhamos realmente compreendido o sofrimento, a compaixão começa a brotar sem que possamos impedi-la de fluir. Por enquanto, a nossa compaixão é tendenciosa e restrita. Pensamos que algumas pessoas a merecem, outras não.

A compaixão que sentimos pela família e pelos amigos, por exemplo, baseia-se em nosso apego por eles. Mas todos, por mais desorientados que estejam, merecem a nossa compaixão, e temos de expandi-la até que ultrapasse os limites do apego para abarcar a todos os seres, o tempo todo.”

Chagdud Tulku Rinpoche

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Essas palavras do monge são simplesmente perfeitas. A compaixão é uma experiência! Não adianta ficar apenas teorizando, lendo tratados e mais tratados sobre a compaixão se você não experimentar no seu dia a dia. Não terá valido de nada…

Cada novo dia nos dá zilhões de oportunidades para exercitarmos a compaixão, e é bonito perceber que ela não surge espontaneamente. Inclusive o mestre Dalai Lama sempre diz em palestras e livros: “A compaixão não é visceral”. Ou seja, é algo que precisamos exercitar e desenvolver através das experiências!

É semelhante a um músculo, que só se desenvolve através de muito esforço e repetições dos exercícios! O “músculo da compaixão” pode se tornar bem forte e vigoroso em nós se buscarmos expandir nossos horizontes.

Eu acho incrível a didática dos grandes mestres do budismo como por exemplo o Thich Nath Hanh, que recentemente deixou esse mundo. Todos eles ensinam o passo a passo para nos desenvolvermos não só na compaixão, mas no amor, na tolerância, na generosidade etc. Todas essas virtudes podem ser desenvolvidas da mesma maneira! São 4 etapas

1º) Eu desenvolvo a autocompaixão

Olho para mim mesmo, meus defeitos, minhas falhas e tropeços e me olho com esse olhar de aprendiz, de alguém que faz todo o esforço diário para ser melhor, e assim posso começar a estender essa compaixão para além do meu universo.

2º) Compaixão pelos amigos e familiares

Sinto compaixão por todos aqueles que amo e que de alguma forma participam da minha vida.

3º) Compaixão por desconhecidos

É a compaixão pelas pessoas que não conheço, porém, que não despertam dentro de mim meu pior lado, meus sentimentos de aversão.

4º) Compaixão pelos que não gosto

Essa é a etapa mais difícil, sentir compaixão pelas pessoas que sinto raiva, ódio, ciúme, inveja, repúdio e por aí vai!

Percebe que é como se fosse um teste que a cada etapa vai ficando mais difícil? Porém, é com os desafios que nós podemos crescer de verdade! Aquilo que não gera em nós nenhum desconforto, não tem poder real de transformação!

Quis com esse brevíssimo texto trazer grande parte da essência da sabedoria budista, que a meu ver, é a que traz a virtude da compaixão de forma mais bela e instigante!

Que a gente desenvolva a nossa compaixão um pouquinho mais a cada dia…

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Como sei que estou fazendo algo bom pelas pessoas?

Por Isaias Costa

“Seja qual for bom trabalho que você faça, você poderá enfrentar problemas e obstáculos. Por isso, é importante verificar a sua motivação. Essa ação é verdadeira e honesta? Se o que você faz é bom para os outros, vai ser bom para você também. Uma vez que você sabe que seu objetivo pode ser alcançado, você deve tentar segui-lo até o fim. Então, mesmo se você não conseguir o resultado esperado, pelo menos você não terá nenhum motivo de arrependimento.”

Dalai Lama

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Eu amo ler e reler as palavras do mestre Dalai Lama porque são de uma simplicidade e profundidade magníficas. São palavras que qualquer pessoa na face da Terra consegue entender!

Nessas palavras ele fala sobre uma das dúvidas mais constantes na vida das pessoas. Elas se questionam: “Como sei que estou fazendo algo bom pelos outros?”. A resposta está aí. O segredo é olhar sob o ponto de vista do outros, e não do próprio! É sair do egocentrismo e partir para o coletivo

Todos nós temos talentos próprios, algo que fazemos com facilidade e fluidez. Quando aprendemos a aliar isso que temos facilidade com ajudar as outras pessoas! Bingo! Temos tudo para sermos agentes de transformação nesse planeta.

No meu caso, escrever é algo delicioso. Amo transmitir reflexões sobre o autoconhecimento por aqui, e sei que o que compartilho tem um poder de gerar belas reflexões em quem está com a mente e o coração abertos para acolher!

É perfeito quando o Dalai Lama diz que “mesmo se você não conseguir o resultado esperado, pelo menos você não terá nenhum motivo de arrependimento…”. Aqui ele alerta para a presença constante do nosso EGO, que clama por aplausos e reconhecimento! Se estivermos fazendo algo apenas pensando em reconhecimento, é melhor nem começar, porque certamente vamos nos frustrar! É preciso desenvolver a autoconfiança e trabalhar dentro de si o desapego.

A grande verdade é que quando fazemos algo bom, de coração, dando o nosso melhor, jamais saberemos a dimensão do bem que proporcionamos. E falo isso levando até mesmo para as coisas mais simples e funções que parecem não ter um grau tão elevado de importância!

Escrevendo isso até lembrei que na época da Graduação em Física, eu andava de ônibus e topic pra todo lugar e lembro que numa das topics que pegava diariamente, pelo menos uma vez por semana o cobrador das passagens era um rapaz tão contente, tão simpático e cativante, que digo com toda sinceridade, tinha dias que só de receber um boa tarde dele eu já voltava mais feliz pra casa e essa alegria perdurava o dia todo! Esse rapaz gostava de conversar e compartilhar histórias sobre sua filhinha pequena. Eu ficava maravilhado com o quanto ele era feliz sendo cobrador em uma topic!

Tenho certeza que ele não fazia ideia da dimensão gigantesca do seu trabalho e da alegria que ele compartilhava. Esse rapaz é prova viva das palavras do Dalai Lama. Nós estamos fazendo algo bom pelas pessoas quando sentimos que elas saem da nossa presença melhores do que quando chegaram. No caso de fazermos algo que não envolve a nossa presença física, sabemos que fizemos algo bom quando o nosso produto ou algo que oferecemos recebe bons feedbacks, ou melhor do que isso, quando os que compraram divulgam, comentam, indicam para outras pessoas! É simples assim…

Vamos juntos dar o melhor de si e ajudar o máximo de pessoas que pudermos?…

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A paz mundial começa dentro de cada um de nós

Por Isaias Costa

“Eu imagino como seria a vida se conseguíssemos a paz mundial. É a única coisa mencionada aqui que ninguém jamais experimentou. Exige um acordo entre todas as pessoas de que não irão se agredir. Cada um de nós pode tentar viver de forma pacífica no seu cotidiano. Ao nos relacionarmos intencionalmente de forma pacífica com os outros, podemos aumentar as possibilidades de paz. Sei por experiência que pessoas pacíficas criam um ambiente mais pacífico. É por isso que adoro atuar como palhaço, porque isso transforma o ambiente. Crianças bem pequenas têm o poder de causar o mesmo efeito.

A paz mundial começa dentro de cada um de nós. Possuir paz interior diminui sua pressão arterial e sua tensão. Também ajuda a diminuir os níveis de tensão e a pressão arterial das pessoas à sua volta.

Quando encontramos a paz, experimentamos um estacionamento mais criativo, cooperativo e dinâmico que irá melhorar a nossa saúde. Todos nós teremos que trabalhar em conjunto para alcançarmos a paz. Portanto, cada um pode participar e investir para atingir esse importante objetivo.”

Dr. Patch Adams

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Estava relendo essas belas palavras desse brilhante doutor e hoje consigo compreendê-las com ainda mais qualidade, pois venho aprendendo novos conteúdos que só reforçam o que ele diz!

Nós somos energia, vibração e frequência! E elas mudam a todo momento. Quando estamos em baixa frequência nós vibramos medo, tristeza, apatia, raiva, desconfiança, vergonha etc. E em alta frequência nós vibramos amor, alegria, gratidão, empatia, contentamento e paz!

A paz, segundo os estudos do brilhante autor David Hawkins, é uma das frequências de maior vibração, algo em torno de 600 hz, está acima até mesmo da frequência do amor incondicional, que é de 540 hz. Percebe que incrível?

Além disso, outra coisa fabulosa que aprendi nos últimos meses é que o nosso campo energético tem um potencial de expansão de aproximadamente 3m. Ou seja, as pessoas conseguem sentir nossa vibe quando se aproximam de nós!

Não é à toa que as pessoas costumam dizer: “Vixe! Fulano está numa bad viu?”. Ou o contrário: “Uau! Aquela pessoa é muito alto astral! É ótimo ficar perto dela”

Isso é exatamente a percepção desse nosso campo energético! E por que estou falando isso afinal? Porque todos gostam de estar perto de uma pessoa que emana paz, amor, alegria, contentamento! Nessa hora acabo lembrando de uma exemplo caricato, o mestre Dalai Lama. Ele tem uma energia de paz tão incrível, tão gigantesca, que já ouvi relatos de pessoas dizendo que passaram semanas inteiras vibrando na paz só por terem estado perto dele em algum evento!

Agora vou ao cerne desse texto. O mestre Dalai Lama dedicou toda a sua vida para se desenvolver como um mestre e sua paz reverbera pelos 4 cantos do mundo! Agora se cada um de nós se comprometer em ser mais pacificado, levaremos aos pouquinhos essa paz por onde formos percebe?

Não precisamos de nada extraordinário. A paz dentro do próprio núcleo familiar já é algo absolutamente transformador! É dessa forma simples que vamos pouco a pouco transformando o mundo ao nosso redor.

Eu sonho em viver nesse planeta mais pacificado e estou comprometido em fazer a minha parte! Vamos juntos seguir esse caminho?

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P.S. Gravei um breve podcast inspirado nesse texto! Segue o link abaixo pra você que queira expandir as reflexões…

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Amamos quem nos ajuda a sermos melhores

Por Isaias Costa 

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“Amamos quem nos aceita como somos, fazendo com que nos tornemos melhores. Amamos quem reflete uma imagem nossa que nos agrada. Amamos quem é capaz de despertar nossas energias emocionais e criativas até então adormecidas. Amamos quem ajuda a nos transformarmos em pessoas amorosas”.

Harold Kushner

Essas lindas palavras desse rabino norte-americano são muito profundas e verdadeiras. Em meio a tantas crises que nosso mundo vem passando, refletir sobre o amor penso ser o melhor caminho para superação de tudo. Como dizia Jesus Cristo: “o amor perfeito lança fora todo o medo”.

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A honestidade dos estúpidos é mil vezes mais perigosa que a mentira dos inteligentes

Por Isaias Costa

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Li algumas palavras do mestre Rubem Alves presentes no seu livro “Ostra feliz não faz pérola” que me deixaram bastante pensativo sobre a realidade atual não só do Brasil, mas de muitos países pelo mundo afora. Leia com bastante atenção.

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“A honestidade dos estúpidos é mil vezes mais perigosa que a mentira dos inteligentes. É da honestidade dos estúpidos que surgem os fanáticos. Os fanáticos são pessoas honestas que acreditam nos seus pensamentos e nada os dissuade do seu caminho. E porque acreditam na verdade dos seus pensamentos tudo fazem para destruir aqueles que têm ideias diferentes.”

Rubem Alves

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Black Friday: compramos por necessidade ou por vício?

Por Isaias Costa

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No mês de novembro existe o famoso “Black Friday”, dia no qual supostamente os preços são irresistíveis e as promoções são imperdíveis.

Estava refletindo sobre o porquê de esse dia (no caso do Brasil é o mês todo) ser tão badalado. Falar sobre isso dá pano pra manga. Já adianto que esse pequeno texto está longe de encerrar as argumentações e aprofundamentos possíveis.

Em minha opinião, o sucesso do Black Friday se dá porque as pessoas nunca estiveram tão infelizes e afastadas do seu centro interior. Sempre reitero nos meus textos que a felicidade não é algo que vem de fora, não é algo que cai do céu. Ela sempre esteve e está dentro de nós mesmos, só precisa ser desvelada, ou seja, precisa ser retirado o véu que nós mesmos colocamos.

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O amor é alado

Por Isaias Costa

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Quanto mais o tempo passa e vou amadurecendo, mais eu tenho percebido que o amor profundo e verdadeiro tem uma relação estrita com a LIBERDADE. É por essas e outras que o grande Raul Seixas cantava: “O amor só dura em liberdade”…

Farei uma breve reflexão sobre o amor que dá asas e deixa a outra pessoa livre para seguir seu caminho inspirado numa frase magnífica do mestre Rubem Alves. Veja!

“Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.”

Rubem Alves

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Infelizmente, a grande maioria das pessoas confunde amor com esses três sentimentos que são destrutivos: APEGO, SEGURANÇA e DEPENDÊNCIA.

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Não queira convencer ninguém sobre nada

Por Isaias Costa

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Existe um verbo que eu acho muito bonito e que, infelizmente, pouquíssimas pessoas o abordam com a profundidade que ele merece, o verbo CONVENCER.

A maior parte das pessoas tenta convencer as outras da forma errada, com imposições, com arrogância, com ameaças e por aí vai!

Eu gosto muito de conhecer as raízes das palavras e a melhor forma de compreendermos esse verbo é indo para a sua raiz. Veja!

CONVENCER = CON + VENCER = VENCER JUNTO

Quando você tenta convencer alguém sobre algo está querendo vencer junto com ela a partir do seu ponto de vista, entende? E isso é maravilhoso! O JUNTO.

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