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Toda adversidade é um convite à mudança

Por Isaias Costa

“A realidade pode ser uma droga, se quisermos que seja diferente, ou nós podemos aceitar a realidade como ela é, e agradecer por isso. Isso leva prática, por que é difícil ficar grato quando você sente que está sendo tratado mal, ou quando você perde um emprego, ou perde alguém querido, ou quando está lutando contra uma doença. Mas essa é a realidade que você tem e não o ideal que você queria ter. E é uma realidade que possui beleza, se escolhermos vê-la. Essa habilidade nos deixa muito mais em paz com qualquer coisa que precisemos lidar.”

Leo Babauta

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É muito verdadeiro o que o Leo está trazendo nessas poucas palavras e todos nós em diversos momentos da vida passamos por crises e dificuldades que nos tiram o ânimo, o vigor, a autoconfiança e por vezes até a esperança de um futuro melhor.

É fundamental sabermos que nada na nossa vida acontece por acaso. São cada uma das nossas escolhas diárias e acima de tudo o que nutrimos dentro de nós que vai plasmando a nossa realidade.

É por isso que eu sempre insisto por aqui em buscarmos nos alimentar de coisas boas não apenas em termos de alimentos físicos, mas também tudo o que alimenta nossa mente e nossas emoções.

O Leo trouxe as principais aflições da maioria das pessoas em momentos de crise. Quando nos sentimos mal tratados é porque os nossos relacionamentos interpessoais estão em crise. Nessa hora, uma pergunta que devemos nos fazer é: “O que eu preciso mudar em mim mesmo para atrair melhores relacionamentos na minha vida?”. E a partir de muita reflexão e busca pelo autoconhecimento, descobrir o que levou a termos essas dificuldades.

Muitas vezes é a nossa baixa autoestima que nos leva a nos conectarmos com pessoas que não nos respeitam e admiram. É preciso resgatarmos nosso poder pessoal e autoestima para assim atrairmos pessoas que de fato vão nos respeitar e agregar valor à nossa vida!

Ele trouxe a perda de um emprego. Isso também é algo que mexe conosco profundamente, pois coloca em risco a nossa sobrevivência material. Disso decorre muita ansiedade e cenários catastróficos que na imensa maioria das vezes não se concretizam. A perda de um emprego pode ser vista como uma bela oportunidade para nos reinventarmos, aprendermos coisas novas, fazermos algum curso de nosso interesse e por aí vai. Eu, particularmente, gosto de pensar assim: “Se eu saí desse emprego agora, é porque certamente muito em breve virá uma oportunidade de trabalho melhor do que este último emprego…”. Só de pensar assim já vem uma paz e uma serenidade, além de um confiança no melhor para o futuro…

O outro exemplo é a perda de alguém, que pode vir ou pela morte ou por alguma separação ou afastamento. Com relação a isso eu sempre gosto de pensar em relação aos ciclos da vida. Tudo, absolutamente tudo, tem começo, meio e fim no mundo físico. E os relacionamentos são todos assim. Se alguém partiu, seja qual foi o motivo, é porque o tempo que ela deveria estar na nossa vida se encerrou. O que nos leva a ter dificuldade de aceitar isso são nossos apegos. Nós nos apegamos demais às pessoas e as situações nas quais nos conectamos. Mas tem zilhões de coisas que fogem completamente ao nosso controle.

Por exemplo, se uma pessoa querida morre devido à uma doença grave, não temos culpa sobre isso. Gostaríamos que ela se curasse e continuasse conosco, mas isso não aconteceu. É preciso vivenciar o luto e seguir a vida sem ela. Honrando e agradecendo tudo o que ela vivenciou conosco.

Se alguém nos deixa porque precisou se mudar de cidade, é simplesmente a impermanência fazendo o seu trabalho. Nós agradecemos por tudo que pudemos dividir, as alegrias e as tristezas, além das muitas histórias que ficarão para sempre guardadas na memória. Desejamos tudo de melhor para essa pessoa e seguimos nossa vida! É simples assim…

O último exemplo é sobre as doenças que nos acometem. Quase sempre o primeiro pensamento que nos vem é: “Poxa! O que eu fiz para merecer isso? Estar adoentado dessa maneira?”. A grande realidade é que nosso corpo carrega uma sabedoria milenar e que pode ser acessada a qualquer momento, basta que queiramos. Estou falando sobre o que chamamos de Metafísica da Saúde ou Linguagem do corpo. Todas as doenças sinalizam desequilíbrios que começam no nosso campo mental e emocional e depois acabam descendo até o corpo físico. Se conseguirmos compreender o porquê daquela doença ter se instalado em nós, agradecemos pela oportunidade de a transcendermos através da consciência, sairemos dela muito maiores e mais fortalecidos.

Enfim! Esse breve texto é apenas para lhe relembrar que as crises surgem na nossa vida para que a gente cresça como seres humanos e nos tornemos mais sábios e experientes. Aprendamos a ver dessa maneira que assim a vida se torna divertida e cada vez mais significativa…

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A confiança mútua é a base estrutural dos relacionamentos

Por Isaias Costa

“A confiança mútua é a base estrutural dos relacionamentos. Qualquer pessoa que encontremos em nossas vidas merece ser tratada com respeito e consideração. Mesmo a verdade que vai magoar em um dado instante é melhor do que a mentira usada com o pretexto de não fazer o outro sofrer… e que vai causar um resultado muito pior para o relacionamento. O amor e o afeto verdadeiros são capazes de perdoar um erro, mas a desconfiança tira a condição mínima do relacionamento ter um futuro feliz.

Conhecerás a Verdade e ela vos libertará, já dizia o Mestre Jesus há tantos séculos atrás e fingimos não ter ouvido… continuamos a viver falsidades e a fazer trapaças, tirando das pessoas a confiança na própria vida.”

Maria Cristina Tanajura

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A mensagem do mestre Jesus é sempre viva e transformadora! Essa mensagem de que é preferível dizer uma verdade que pode magoar a uma mentira para que a outra pessoa não sofra é perfeita!

Veja só o quanto nós nos enganamos e com isso acabamos também enganando que mais a gente ama! Será mesmo que a outra pessoa fugindo da sua verdade não vai sofrer? É óbvio que ela vai sofrer de todo jeito! Se duvidar, ela vai sofrer ainda mais com a sua mentira!

Eu adoro uma metáfora que o querido Rubem Alves sempre contava em suas crônicas e palestras e cabe muito bem aqui. Ele falava que seu papel ao questionar as dores das pessoas que o procuravam como psicanalista era ser um “espremedor de furúnculos”. Eles são feios, doloridos, às vezes até fedidos, e se a gente não os espreme, eles passam dias e dias nos incomodando com uma dor constante. Porém, se o esprememos, dá uma dor aguda na hora de espremer, mas depois, uau! Dá um alívio gigantesco porque a dor desaparece completamente…

Essa dor que desaparece é o sentimento de liberdade que provém do contato com a verdade interior, a verdade do ser! Não é incrível isso?

Por isso que a Maria Cristina fala sobre a importância da confiança. Ela de fato é uma base nos relacionamentos. Essa palavra na sua origem etimológica significa “fio”, ou seja, é uma conexão real e forte entre duas ou mais pessoas! Já a desconfiança é a quebra desse fio, a quebra da conexão entre as pessoas! Sem essa conexão o relacionamento fica frio e vai perdendo todo o vigor, todo o viço.

O grande problema deriva do nosso medo sabia? Nós temos medo de que as nossas falhas, nossos defeitos, acabem interferindo no relacionamento. Mas por acaso existe alguém perfeito e que nunca erre nesse mundo? Se a gente fosse perfeito não estaríamos encarnados no planeta Terra. Já seríamos seres da mais alta grandeza. Mas não! Temos muitas falhas e muito a aprender, a curar dentro de nós.

E o barato da vida está exatamente aí, em saber que temos muito o que melhorar e que é exatamente no convívio com as pessoas que amamos que teremos as vivências perfeitas para irmos transformando nossos defeitos e virtudes.

Portanto! Vamos conhecer e acessar essa verdade interna, que dessa forma vamos alcançar essa liberdade que tão bem o mestre Jesus nos ensinou…

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P.S. Breve podcast com reflexões a partir desse texto. No podcast eu li o texto da Maria Cristina na íntegra. Ficou bem bacana!

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O amor verdadeiro exige de nós maturidade e desapego

Por Isaias Costa

Quem ama trata de poupar ao máximo o amado de todo o tipo de fardo ou ônus. Tenta fazer sua vida a mais agradável e gratificante possível.

Quem ama tenta resolver seus problemas sozinho com o intuito de preocupar o mínimo possível o amado: conversam sobre tudo, mas sem cobranças.

Quem ama tenta minimizar seus problemas e suas dores para preocupar menos o amado: não os esconde, mas os trata de uma forma nada dramática.

Poupar o amado significa tentar resolver os próprios problemas antes de envolvê-lo: não é sinal de superproteção e sim de autossuficiência.

Ser uma pessoa capaz de carregar sozinha sua cruz a torna mais leve, companhia mais agradável e presença querida em qualquer ambiente social.

Flávio Gikovate

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Com esse breve texto, o Gikovate está trazendo duas das maiores lições que todos nós devemos aprender nos relacionamentos, não apenas amorosos, mas nos relacionamentos como um todo, com amigos, família, parceiros de trabalho etc. Que são o desenvolvimento da maturidade e do desapego.

Somente com essas duas virtudes podemos passar para um nível elevado de alegria e satisfação na vida, o que corresponde ao amor verdadeiro.

Quem é verdadeiramente maduro não fica despejando suas insatisfações na pessoa amada como se ela fosse um depósito de lixo, porque sabe o quanto isso pode ser desgastante. Os momentos de silêncio e introspecção são fundamentais para adquirir essa consciência. Em vez de ficar numa pilha para falar sobre seus tormentos interiores com a pessoa amada, nós nos recolhemos para o que muitos até brincam ao chamar de “cantinho do pensamento”, aí com mais serenidade vamos percebendo que temos SIM a capacidade de resolver sozinhos os nossos perrengues.

Nessa hora muita gente pensa que essa atitude é egoísta. Não é verdade! Existem as resoluções que são resolvidas pelo casal ou pela parceria quando se trata de amigos ou vínculos de trabalho. Ok! Mas aqui estou falando das questões pessoais mais íntimas, como por exemplo: Eu estou em dúvidas se devo continuar trabalhando no mesmo emprego que já venho há muitos anos e estou perdendo o brilho em continuar naquela empresa. Esse tipo de decisão é como uma bomba se jogada nas mãos da outra pessoa entende?

O ideal é resolver com maturidade tudo isso, tomar uma decisão e só depois que a escolha estiver esclarecida, aí sim você compartilha com a outra pessoa!

No momento de dúvidas o máximo que devemos dizer é: “Amor! Eu estou questionando algumas coisas internamente em relação ao meu trabalho e tal. Mas fique tranquilo(a) que assim que tudo estiver mais claro você será a primeira pessoa a saber quais foram minhas decisões…”.

Percebe como que se age de uma forma mais madura? É simples, mas esse tipo de coisa só pode ser aprendida se vivenciarmos na prática do dia a dia o que estou dizendo aqui!

E como relação ao desapego o Gikovate está trazendo o lado da individualidade. Todos nós viemos ao mundo sozinhos e depois que morrermos vamos embora sozinhos também! Temos que ter a consciência de que a pessoa que se junta a nós está lá para compartilhar experiências e vivências conosco, e não para ser uma bengala, um muleta para nos apoiarmos e querer que ela resolva nossos pepinos!

O desapego é exatamente estar ao lado, mas apenas como um incentivo, sabendo que a outra pessoa tem todo o potencial necessário para resolver seus problemas.

Com essas duas questões bem resolvidas dentro de si, uau! O relacionamento certamente irá para outro nível de satisfação. Que talvez a palavra que melhor designa seja AMOR.

Vamos nos trabalhar para vivenciarmos o amor em toda a sua integridade?…

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Uma metade será sempre uma metade

Por Isaias Costa

“Ninguém está neste mundo para satisfazer as expectativas de ninguém. Ninguém completa ninguém. Somos acrescidos de inúmeros benefícios e aprendizados na convivência com o outro e nas experiências da vida, mas nada nem ninguém tem essa “obrigação” de completar outra pessoa.

Ninguém pode viver a vida de e por ninguém. Ninguém neste mundo é metade de ninguém e de nada, exatamente por isso, por uma questão lógica, nada pode nos completar. Se uma pessoa não for inteira em si e por si mesma, vai viver necessitando de muletas e não raramente, também viver frustrando-se – e por sua única responsabilidade. Por isso se faz tão necessário que cada pessoa possa buscar-se, atravessar e desbravar seus recônditos mais íntimos para descobrir-se e estar inteira por si mesma.

Ninguém pode ser metade de nada nem de ninguém, pois uma metade, ainda que próxima a outra metade, será sempre metade.”

Veruska Queiroz

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Essas são palavras simples e muito verdadeiras. Aqui a Veruska está questionando acima de tudo aquela tão conhecida expressão “metade da laranja”. Tem até mesmo uma música bem bonita do Fábio Júnior que fala sobre isso: “As metades da laranja, dois amantes, dois irmãos…”.

Como poesia para uma música é lindo falar em metades da laranja, mas na vida real isso não existe! Cada um de nós precisa fazer um movimento incessante em busca de se autoconhecer, em integrar dentro de si tudo o que precisa ser desenvolvido!

Há duas palavras na língua portuguesa que acho simplesmente perfeitas e se encaixam na reflexão levantada por essa autora, são INTEGRIDADE e INDIVIDUALIDADE.

Integridade significa “a atitude de uma pessoa inteira” e individualidade significa “uma pessoa que não está dividida”.

Percebe a beleza e profundidade disso? Ser uma pessoa íntegra é estar 100% presente em tudo o que fizer, sem ficar esperando que os outros resolvam por nós. É até bonito pensar em termos de porcentagem. Se eu fico nesse engodo de ser uma metade, é como se eu me colocasse sempre só em 50% para tudo! Se estender para o campo das notas nas escolas, é menos até do que a “média” que é 7,0. Ou seja, até ironizando um pouco! Hehe Se eu ficar só na metade eu já estou de recuperação e posso até reprovar de ano.

Esse reprovar de ano é apenas uma metáfora para o empacar do nosso processo evolutivo. Eu só posso evoluir de verdade se estiver dando o melhor de mim, estando 100% presente, não sendo um medíocre, no mais original da palavra, ser medíocre é estar na média.

E a individualidade é uma palavra ainda mais forte, porque a partir dela um dos maiores terapeutas de todos os tempos, que foi o Carl Jung, cunhou o termo “individuação”, que é o processo constante e incessante de se tornar um indivíduo. Não é algo que se conquista do dia para a noite, muito pelo contrário, é algo para a vida toda. E se você curte os estudos e teorias sobre a reencarnação, é algo que leva vidas e vidas.

Eu penso na individuação como um processo de elevação da consciência até ao ponto de nos tornarmos seres iluminados, seres da grandiosidade de mestres como Jesus Cristo, Buda, Krishna, Confúcio, Lao Tsé etc. Precisamos fazer um esforço consciente para elevar nossa vibração, expandir nossas virtudes, lapidar as nossas falhas, para assim ir galgando essa evolução.

E ninguém consegue isso sendo uma metade, esperando que os outros façam esse dever de casa. Ele é unicamente nosso, individual!

Sei que com esse breve texto não estou trazendo nada de novo, estou apenas relembrando o que você já sabe! Vamos juntos nos lapidar nesse processo de individuação e integração do nosso ser?

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O amor não é uma troca, é um compartilhamento

Por Isaias Costa

“Um dos erros mais crassos que escuto em todos os lugares é que ‘o amor é troca’. Fico imaginando o amor diante de um absurdo balcão de negócios, como algum personagem canastrão anotando em um improvável livro-caixa todo amor que deu entrada e saída, como se fosse possível, ou mesmo saudável, a contabilidade do amor.

Seria como transformar em números o incomensurável; como se fosse possível descrever o invisível; como tornar pesado o que, para existir, precisa ser leve; como desmanchar o todo para virar nada. Amor é compartilhamento. É oferecer sem tributos ou contrapartida o que se tem de melhor; ou não será amor.

Qualquer interesse fora da felicidade que se possa transmitir ao outro contamina o amor que, em reação, desaparecerá. A recíproca também se aplica e o faz surgir, como por magia, quando oferecido na sua forma mais pura. Sem entrega incondicional não haverá amor; na falta de amor, ainda que haja festa, nenhuma felicidade existirá”.

Yoskhaz

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Essas são palavras simples, mas que infelizmente a grande maioria das pessoas ainda não coloca na prática da vida. É perfeita a comparação que o Yoskhaz faz com balcões de negócios. Talvez seja por isso que vemos um número cada vez maior de pessoas infelizes nos seus relacionamentos amorosos, sejam namoros ou casamentos. Neles não está havendo um verdadeiro compartilhamento, mas apenas trocas. Chega uma hora que a nossa alma, o nosso coração se cansa de viver uma mentira e grita através das crises e mais crises que acabam surgindo!

Tenho comentado nos textos mais recentes que existe uma escala de frequências que corresponde ao nosso estado interno e nosso comportamento diante do mundo e das pessoas. Ficar na troca apenas como se a outra pessoa fosse um objeto, um negócio, é um comportamento de baixíssima vibração, que se for citar, seria a frequência da barganha. Na barganha está contida a insegurança, a desconfiança, o medo e por aí vai.

Nós precisamos, através do autoconhecimento, nos trabalhar internamente para elevar nossa vibração e frequência. O amor verdadeiro está numa frequência bem mais alta. Primeiro nós temos o amor mais egoísta, que é vivenciado de uma forma restrita (cônjuge, amigos, família…). Mas já é um sentimento delicioso! Porém, podemos ir muito mais além. O amor incondicional, que o mestre Jesus e tantos outros mestres nos ensinaram e vivenciaram enquanto estiveram aqui, essa deve ser a nossa meta. Nessa escala de frequências o amor incondicional está na faixa de 540 hz, é uma frequência absolutamente transformadora para si mesmo e impacta em todos os redor, impacta toda uma sociedade!

O amor incondicional se estende para a natureza e todas as suas formas de vida, o reino mineral, os relacionamentos com pessoas difíceis, às ajudas aos mais necessitados, que na imensa maioria das vezes não têm condições de retribuir, às pessoas que se colocam como adversárias na nossa vida etc. Se ficarmos nessa ideia pequena de troca, jamais iremos experimentar essa grandiosidade!

Eu almejo viver numa sociedade na qual mais e mais pessoas elevem a sua frequência e vibração e assim possamos todos ser muito mais felizes. Mas se trata de uma escolha individual. Ninguém pode aprender a amar de uma forma forçada. Aliás, isso nem faz sentido! Porque amor não combina com força, combina com suavidade, leveza, serenidade…

Por um mundo no qual o amor seja vivido intensamente como um compartilhamento e deixemos as trocas apenas para as coisas do campo puramente material…

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Que o permanecer seja uma escolha, e não uma obrigação

Por Isaias Costa

“Ao valorizar a família e o casamento eterno, na verdade o que desejamos são seres que fiquem. Porque somos inábeis em cultivar relações duradouras, apostamos na conexão sanguínea, que obriga a continuidade. Funciona como uma garantia: você é meu irmão, não há como me largar. “Você entrou para a família” é sinônimo de “Agora posso contar contigo”.

É muito mais raro nos posicionarmos de modo elevado para que isso surja com mais gente, então trocamos a grande família da humanidade por uma família que cabe em um churrasco. Isso explica a quantidade de relações nas quais ambos se agridem, mas nunca cogitam a separação — o outro só me atrapalha, mas ele volta pra casa há mais de 10 anos… onde vou achar outra pessoa permanente assim?”

Gustavo Gitti

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Essas palavras do Gustavo Gitti são de uma profundidade impressionante. Infelizmente isso é o que mais acontece! Quando alguém se torna “familiar” ou porque já é da família ou porque se agrega a ela, não colocamos na cabeça que aquela pessoa pode sair da nossa vida a qualquer momento.

Não podemos jamais esquecer que as pessoas deveriam estar ao nosso lado por escolha e não por obrigação. Ninguém é obrigado a absolutamente nada! Porém, abusamos tanto da boa vontade dos outros que dessa forma muitos relacionamentos se tornam extremamente desgastantes e insossos!

A frase final dele é perfeita. Nas entrelinhas ele fala sobre o sentimento de solidão que eu sempre brinco utilizando a frase: “ruim contigo, pior semtigo”. Muita gente está infeliz ao lado do marido, esposa, namorado, namorada… Mas vem aquele pensamento de baixa autoestima: “Onde vou encontrar alguém melhor?”.

Claro! Com uma mentalidade dessa não vai encontrar mesmo alguém melhor nunca! Assim, muitos ficam só empurrando com a barriga relacionamentos que não são engrandecedores.

Eu penso que precisamos nos lapidar todos os dias, nos tornarmos pessoas mais agradáveis e conscientes, não pensando apenas nos outros, mas antes de tudo na gente mesmo.

Estamos nesse planeta para evoluirmos e se trata de uma jornada infinita. Sempre há algo mais a lapidarmos em nós! É como diz a velha expressão: “Somos obras inacabadas”.

Com essa consciência bem acesa em nós podemos ser pessoas muito melhores e assim quem de nós se aproximar vai escolher estar ao nosso lado e não ficar contando os minutos para ir embora… Pense sobre isso!

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A arte de relevar

Por Isaias Costa

leveza

“Com o passar dos anos aprendi que existem formas mais leves de seguir a vida. Não são todas as pessoas que convivo que gosto, não são todas as atitudes de pessoas que gosto que concordo, mas aprendi algo fundamental. Aprendi a respeitar a maneira de cada uma delas e ficou tão mais fácil. Porque conviver é uma arte que depende não só de respeito, mas de paciência também. Com esse aprendizado adotei um exercício valioso, o de relevar. E eu me convido diariamente a ser leve, a própria palavra faz o convite: re-le-ve. Volte a ser leve. Aposte suas fichas na paz. Respeite. E você vai perceber que o amor vai chegar facilmente.”

Ana Nunes

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A maioria de nós não faz esse exercício de conhecer as raízes das palavras ou mesmo de separá-las em sílabas e perceber que isso por si só já diz muita coisa.

Relevar é a arte de voltar a ser leve. E leveza é uma característica de quem vive na essência. Viver na essência quer dizer estar em paz consigo mesmo e com o mundo, com as pessoas, com a natureza.

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O amor é o encontro de duas paciências

Por Isaias Costa

Amor profundo

“A paixão é o encontro de duas pressas. O amor é o encontro de duas paciências” – Fabrício Carpinejar

Essa frase me trouxe uma imensidão de reflexões. Apesar de curta, ela é muito profunda e verdadeira. Estamos em tempos no qual a pressa parece que se tornou o guia dos relacionamentos e o Carpinejar vem nos mostrar que somente com paciência é que o amor pode ser despertado e crescer.

Por esses dias também ouvi um programa de rádio da “Vibe Mundial” bem bacana com a querida Barbara Moreira. Entre as várias temáticas ela falou sobre muitas pessoas se sentirem tristes e frustradas porque procuram um grande amor e muitas vezes não o encontram.

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O pensamento vê o mundo melhor que os olhos

Por Isaias Costa

mente-borboletas

“O pensamento vê o mundo melhor que os olhos. O pensamento atravessa as cascas e alcança o miolo das coisas. Os olhos só acariciam as superfícies. Quem toca o bem dentro de nós é a imaginação”.

Bartolomeu Campos de Queirós

Essa linda passagem do livro “O olho de vidro do meu avô”, de autoria desse incrível escritor mineiro, traz diversas reflexões interessantes. Acredito que para as pessoas mais idosas talvez traga até certo saudosismo do tempo em que não existia televisão…

Antigamente, as novelas eram transmitidas por rádio e suas histórias se desenrolavam tais quais as novelas atuais, com essa preciosa diferença na qual todas as cenas eram imaginadas pelos ouvintes. Por exemplo, a personagem Teresa, que se casaria com o Marcos, era imaginada de um jeito diferente por cada pessoa, e isso fazia com que existisse uma forma muito peculiar e criativa de se acompanhar uma novela.

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É duro ser amado quando não se ama mais

Por Isaias Costa

depresso12

“É evidentemente muito duro já não ser amado quando ainda se ama. Mas, pior do que isso, é sê-lo quando não se ama mais.”

Georges Courteline

Essa linda frase desse escritor francês é muito profunda e traz uma perspectiva que raramente é levantada, a dor da pessoa que é amada sem que exista essa reciprocidade.

Existem milhares de músicas de amor que falam sobre a tristeza, a raiva, a mágoa por ter sido deixado, abandonado etc. Mas é raro ver alguma música que na letra mostre a dor de saber que a outra pessoa ama, porém não existe esse amor recíproco. Mas sabe que isso faz todo sentido? Vou explicar!

Existe uma verdadeira epidemia de pessoas que se fazem de vítimas em tudo. Têm uma falsa visão de que sofrem mais do que as outras, de que são injustiçadas, de que são muito boas para merecerem ser mal tratadas.

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