Arquivo do mês: março 2018

A vida refletida no rosto

Por Isaias Costa

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Essa semana eu li um pequeno texto do grande escritor Jorge Luis Borges e fiquei refletindo sobre o quanto a vida passa depressa e muitas vezes perdemos um tempo danado com bobagens, como se esse tempo pudesse voltar. Cada dia desperdiçado é um dia a menos em aprendizados, em crescimento, em desenvolvimento da consciência.

Quero lhe levar a refletir comigo sobre esse tema tão importante a partir das suas palavras. Leia com bastante atenção…

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Um homem se propõe a tarefa de desenhar o mundo. Ao longo dos anos, povoa um espaço com imagens de províncias, de reinos, de montanhas, de baías, de naus, de ilhas, de peixes, de moradas, de instrumentos, de astros, de cavalos e de pessoas. Pouco antes de morrer, descobre que esse paciente labirinto de linhas traça a imagem de seu rosto.”

Jorge Luis Borges

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A sabedoria do gato

Por Isaias Costa

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Assistindo a uma aula do curso que iniciei esse ano, que foi a Graduação em Filosofia, fui colocado em contato com uma poesia absolutamente maravilhosa. Curta em palavras, mas profunda em reflexões.

Era uma poesia de autoria do mestre Fernando Pessoa intitulada “Gato que brincas na rua”. Quero junto com você pensar um pouco sobre as muitas interpretações contidas em 12 pequenas linhas. Veja só!

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Como Você Reage Frente à Adversidades?

Por Juan O’Keeffe

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Imagine os seguintes cenários.

Você leva seu cachorrinho no pet shop para tomar banho.

Chegando lá a atendente diz que infelizmente não poderá receber o seu cachorro pq a petshop já está lotada para o dia.

Você sai de lá pensando: “Atendente desgraçada, nunca mais volto nesse lugar!”.

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A metáfora do barco vazio

Por Isaias Costa

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Estamos vivendo, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro, tempos de uma INTOLERÂNCIA que beira o absurdo. Tem momentos que chego a duvidar que os seres humanos sejam de fato racionais e tenham esta como grande característica que diferencie dos outros animais.

Observo a forma harmoniosa que os animais vivem, sem os famosos três venenos que tão bem são trabalhados no Budismo: ganância, raiva e ignorância. E nessa hora, se eles pudessem entender a nossa fala, diria o seguinte: “Perdoem a nossa ganância, raiva e ignorância sem limites…”.

Essa é uma parte da chamada oração do arrependimento, que aprendi com a querida Monja Coen. Só ela, sendo colocada na prática da vida diária, já faria maravilhas por todos nós. Essa oração completa diz: Todo carma prejudicial alguma vez cometido por mim desde tempos imemoriáveis devido os três venenos: ganância, raiva e ignorância sem limites. Nascidos da minha boca, corpo e mente. De tudo eu me arrependo…”.

Quero com esse texto levar você a refletir junto comigo sobre a possibilidade de vencer principalmente o veneno terrível da RAIVA, a partir das lindas palavras do mestre Osho, extraídas do livro “O barco vazio”.

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Tenha flexibilidade em relação aos seus hábitos

Por Isaias Costa

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Nas últimas semanas tenho refletido bastante sobre o quanto é importante termos FLEXIBILIDADE na vida, em amplo sentido. Quero refletir com você sobre a flexibilidade em relação à construção de hábitos no dia a dia.

Sabemos bem o quanto mudamos ao longo da vida e o quanto em determinados momentos as circunstâncias que nos aparecem nos forçam a mudar. Tipo aquela frase: “Ou você muda ou você muda”! Nessa hora é fundamental ter dentro de si a flexibilidade para conseguir uma boa ADAPTAÇÃO a essas mudanças.

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Entenda melhor o que é a modéstia

Por Isaias Costa

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No momento em que escrevo esse texto, estou lendo um livro maravilhoso intitulado “A morte é um dia que vale a pena viver”, da doutora Ana Claudia Quintana Arantes, um livro que recomendo a todos a leitura, pois nos traz importantes reflexões sobre o sentido da vida e como podemos viver com mais presença.

Um determinado trecho me fez refletir bastante sobre como temos dificuldade em acolher elogios ou críticas, e temos mais dificuldade ainda em reconhecer com precisão aquilo no qual somos bons ou não somos bons.

Inclusive, antes de compartilhar suas palavras quero fazer um parêntese sobre a palavra MODÉSTIA. Você sabia que quase ninguém entende essa palavra? Eu mesmo também não entendia tempos atrás. Aprendi com mais clareza ouvindo as palestras do terapeuta Luiz Gasparetto. Enfim, ser modesto é saber reconhecer com clareza, sem complexos de superioridade ou inferioridade, o que se tem de bom e positivo em si mesmo. Um exemplo pessoal. Eu sou bom com conteúdos de Matemática do ensino médio. Sou modesto quando digo a um aluno: “Maravilha! Posso ensinar esse problema de geometria plana. É assim, tal tal e tal…”.

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A simplicidade leva à plenitude

Por Isaias Costa

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Nós vivemos numa sociedade que, infelizmente, ainda é extremamente materialista e imediatista. Uma grande parcela da população trabalha de forma exagerada, quase sempre pra conseguir o dinheiro suficiente para manter um padrão de vida que não prioriza o essencial na vida e no qual não se valoriza tanto as pequenas coisas.

No momento em que escrevo esse texto estou lendo dois livros magníficos, que podem contribuir de forma significativa com mudanças no nosso comportamento e nas escolhas. São os livros “A morte é um dia que vale a pena viver”, da Dra. Ana Claudia Quintana Arantes, e “Simplicidade voluntária”, do escritor e palestrante Duane Elgin.

Desde garoto eu sempre tive uma tendência a buscar a simplicidade na vida, e agora com a leitura desses dois livros, isso só se ratificou, e venho trazer reflexões que considero de suma importância para todos nós a respeito da verdadeira simplicidade.

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Sempre analise o contexto de tudo

Por Isaias Costa

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Cada vez mais eu tenho me interessado em conhecer com profundidade o sentido das palavras, porque elas podem levar a infinitas interpretações.

Falarei de obviedades nesse texto, mas de tão óbvias, às vezes chegam até a espantar. Vou junto com você questionar o CONTEXTO das palavras. Essa palavra significa literalmente “junto do texto”, ou seja, o que está no texto, mas muitas vezes nem percebemos direito, ou porque é complicado de entender, ou por descuido, desatenção etc.

Vou citar alguns exemplos para que você perceba o quanto é importante analisar o contexto de tudo.

Quando falamos a palavra SALDO, a primeira coisa que nos vem em mente é dinheiro não é mesmo? Essa palavra tem uma conotação bem positiva. No entanto, se eu disser: “saldo negativo”, tudo muda de figura. Mostra que eu estou pendurado até o pescoço financeiramente!

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Você dá abertura para outras pessoas?

Por Juan O’Keeffe

Group of business people assembling jigsaw puzzle and represent team support and help concept

Lembro de um dia da minha infância em que estava de extremo mal humor. Não me recordo exatamente o motivo. Mas estava caminhando na rua voltando para casa e ouço alguém que estava do outro lado da rua chamar pelo meu nome.

Percebi que ele estava com outros amigos mas sequer olhei para o lado para ver quem eram. Fiz que não escutei. Ele deve ter pensado que não ouvi e chamou de novo. Dessa vez mais alto.

No meu mau humor, de novo fiz que não escutei. Imaginei, dessa vez ele percebeu que hoje “não estou para bons amigos” como diz a expressão. Mas ele insistente, não se deu por vencido e gritou bem alto “Ae, Juan! Escoteiro”.

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O verdadeiro indicador da pessoa “certa”

Por Isaias Costa

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Nós, seres humanos, parece que somos apaixonados por ilusões. Sem ilusões é como se a vida fosse um “preto no branco” para muita gente! Só pra você ter uma noção do quanto somos desequilibrados!

Quase todos os dias lembro com alegria da ideia proposta pelo querido Prof. Hermógenes, de que a religião que ele queria fundar era o desilusionismo, porque a cada vez que nos desiludimos nos aproximamos mais da nossa verdade, e estando mais próximos da verdade, estaremos mais humanizados, e por consequência, mais divinizados também. Estaremos um passinho mais perto da iluminação! Não é interessante essa ideia?

Venho nesse texto falar sobre ilusões e desilusões sobre o amor. Está preparado para ser confrontado consigo mesmo? Vamos lá…

O que me inspirou a escrever esse texto foram as sábias palavras do filósofo suíço Alain de Botton, extraídas do seu magnífico livro “O curso do amor”. Segue abaixo um trecho no qual ele fala sobre a ilusão de encontrarmos a pessoa “certa” para casarmos!

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