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Viver nunca foi tarefa para iniciantes

Por Isaias Costa

“O cansaço é natural. Os dias difíceis acontecem. As pessoas passam por nossas vidas e, algumas ficam. Crescer, é uma obrigação. A saudade aperta às vezes. O coração fica pequeno. Olhos dormem tristes algumas noites. Mas tudo isso faz parte. Coisas maravilhosas nascem de repente também. A felicidade vem de uma tarde qualquer. Você se diverte até não se lembrar do ontem sem grana e da ferida que se fechou. O amor aparece, às vezes morre pequeno e às vezes se torna céu que não se conhece o limite. E tudo se repete. Sol vem. Sol se vai. E entre altos e baixos a gente se espreme e agradece. Viver nunca foi tarefa para iniciantes.”

Diego Vinícius

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Essas são palavras simples e muito verdadeiras! Quase sempre, quando leio textos reflexivos como esse, faço um flashback da minha vida e fico refletindo no quanto as coisas foram se desenrolando e se resolvendo com bem mais tranquilidade do que minha mente turbulenta supunha!

A gente se deixa levar demais por essa mente barulhenta e caótica, é a tal da mente que mente, como certamente você já deve ter ouvido falar não é mesmo? No momento em que escrevo e publico esse texto, já estamos nos aproximando do mês de agosto de 2022. A angústia relacionada ao isolamento por conta da pandemia já não é mais uma temática central. O que vem se tornando central agora são os estragos que todo esse isolamento trouxe para o nosso equilíbrio mental e emocional. E aqui sou o primeiro a me colocar nesse balaio ok?

Tive diversos episódios de ansiedade ao longo desses mais de dois anos de pandemia e nunca busquei tanto a meditação e a respiração consciente como uma forma de diminuir essa ansiedade, além do contato frequente com a natureza e as atividades físicas que tanto me alegram.

Se não fosse tudo isso, provavelmente eu teria crises de anisedade ou de pânico. Aproveito para deixar claro que todos nós precisamos desse autocuidado. Sem nos colocarmos como a maior prioridade, fica difícil ter uma vida harmoniosa nesse mundo cada vez mais turbulento em que vivemos!

Essas palavras do Diego são apenas para nos relembrar que o sol vem e vai todos os dias. Temos o dia e a noite, ou seja, momentos de agir, de fazer, de por a mão na massa, e momentos para descansar, relaxar, se entreter, silenciar etc.

Quanto mais tomamos conta de que a vida em todas as suas instâncias acontece dessa forma, a gente vai deixando de se estressar por tudo, de querer resolver tudo pra ontem! Será mesmo que precisamos de tanta pressa? Se tivermos consciência dos nossos passos, eu posso garantir pra você que não precisa ter pressa, afinal, a pressa é inimiga da perfeição, como diz o velho ditado!

Quero concluir com a mensagem que penso ser a principal no texto do Diego. Precisamos colocar mais nosso foco e atenção nas pequenas coisas, nas coisas simples do dia a dia. São elas que nos preenchem de alegria e sentido. São as coisas simples que nos fazem brilhar os olhos e nos encher de esperança de viver mais um novo dia.

Portanto, nunca se esqueça. A vida é uma jornada desafiadora para todos nós, absolutamente todos nós, mas quando tomamos consciência de que as pequenas coisas são as mais importantes, que não precisamos correr tanto e que tudo tem seus ciclos, pronto! Conseguiremos tirar de letra tudo o que surgir pelo caminho…

Paz e luz!

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Os três tipos de pessoas num caixa de supermercado

Por Isaias Costa

Eu tive contato com uma metáfora interessantíssima que falava sobre termos equilíbrio nos nossos caminhos e projetos. Essa metáfora foi escrita por Seth Godin no seu livro intitulado “O melhor do mundo: saiba quando insistir e quando desistir”, que ainda não li, mas pretendo ler em breve.

Nessa metáfora, ele diz que existem três tipos de pessoas que fazem compras num supermercado. As primeiras são as que vão para uma fila curta, mas nunca olham pras outras que muitas vezes podem até ser mais longas, mas estão fluindo com muito mais rapidez e ela poderia mudar de fila se quisesse.

O segundo tipo são aquelas impacientes, que não aguentam esperar nem dois minutos e já mudam pra outra fila, e se essa está demorando, vai pra outra e pra outra. Elas ficam como uma “barata tonta” como se diz popularmente.

Por último tem aquelas que entram numa fila e esperam com paciência, porém com atenção se ela não está demorando demais. Daí elas concluem que se a fila está demorando demais, só mudam uma vez para uma que esteja fluindo mais rápido.

Essa metáfora é simplesmente perfeita! As primeiras são as pessoas teimosas, turronas, que nunca dão o braço a torcer nos seus caminhos e projetos. Mesmo que todas as variáveis estejam indicando que esse caminho é inviável, a pessoa permanece nele indefinidamente. Muitas vezes essas pessoas só mudam o seu caminho depois de um grave adoecimento seja ele físico, ou mental e emocional.

Nesse ponto, vale frisar a diferença sutil, mas muito importante que existe entre teimosia e persistência. Teimosia é continuar mesmo sofrendo, mesmo sabendo que esse caminho não vai lhe levar ao sucesso e a plenitude como você tanto gostaria. Já a persistência é saber que muitas vezes o caminho é sofrido mesmo, tem muitos espinhos, mas você faz com todo amor, de coração, e sabe que ele está fazendo diferença na vida de outras pessoas, mesmo que não sejam muitas. Eu até escrevi um texto com mais detalhes sobre essa temática, se você quiser lê-lo, fique à vontade, segui o link [aqui].

O segundo tipo são as pessoas instáveis, volúveis, que começam um monte de projetos, mas não seguem perseverantes neles. São aquelas pessoas que eu costumo dizer que têm muita iniciativa, mas pouca acabativa. Pode ser algo extremamente frustrante você começar um monte de projetos e não dar prosseguimento a eles. Inclusive numa visão psicológica, existem muitas explicações interessantes sobre esse comportamento. Um deles, por exemplo, é o medo do sucesso sabia disso? A pessoa se sabota depois de um tempo, porque inconscientemente ela vai se dando conta de que aquele projeto pode dar tão certo de um jeito que a sua vida vai dar uma reviravolta. As responsabilidades vão aumentar imensamente e a pessoa, por medo, fica se achando incapaz de seguir em frente com aquele projeto, daí se sabota, ou encerrando, ou sendo negligente, ou procrastinando demais e por aí vai.

Existem zilhões de outras possibilidades e configurações para as pessoas desse segundo tipo. Talvez em textos futuros eu traga pra cá um pouco mais sobre isso!

Já a terceira possibilidade é a mais próxima do ideal possível. Ela traz o famoso “caminho do meio”, sem exageros de nenhuma natureza, sem os extremos da teimosia nem da volubilidade. São as pessoas que seguem nos seus projetos, mas que percebem que se estão quebrando a cabeça demais com eles, ou elas mudam o trajeto, ou fazem uma série de ajustes para que as coisas fluam e funcionem melhor.

Assim elas vão sempre se aprimorando, e o sentimento de realização, de alegria, de pertencimento, de reconhecimento etc. tudo isso está presente.

É maravilhoso quando você está vivendo nessa harmonia, sendo como a água, como nos dizia brilhantemente o Bruce Lee. Essas pessoas são as mais flexíveis, que diante das dificuldades, das pedras no caminho, fazem o contorno dessas pedras e seguem adiante.

Que tal a gente se esforçar para fazer parte desse grupo hein? Vale a pena demais! É como eu sempre digo e repito por aqui. O caminho do meio sempre é a melhor opção!

Espero que essas reflexões tenham agregado valor na sua vida tanto como gerou na minha quando eu conheci essa bela metáfora…

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P.S. Breve podcast com reflexões a partir desse texto. Nele trouxe alguns exemplos do dia a dia bem interessantes. Confira!

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A Filosofia é um remédio para a alma

Por Isaias Costa

“Não retornes à filosofia como um capataz, mas como os pacientes que buscam alívio num tratamento para olhos inflamados, ou em um curativo para uma queimadura, ou em um unguento. Encarando-a dessa maneira, obedecerás à razão sem a exibir e repousarás tranquilo aos cuidados dela.”

Marco Aurélio, Meditações

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Esse grande filósofo e ex-imperador romano escreveu isso há quase dois mil anos e nunca essas palavras se tornaram tão reais como no tempo em que estamos vivendo hoje, com tantas crises, sofrimentos, adoecimentos…

Ele fazia parte de uma escola chamada estoicismo e ela tem se tornado uma espécie de “Filosofia Pop” depois que estourou a pandemia. E acho interessante perceber isso, porque o maior objetivo do estoicismo é trazer reflexões voltadas para o bem viver, com ideias e até mesmo dicas de como viver com mais serenidade, paz, alegria, senso de propósito.

E nunca estivemos tão carentes de tudo isso, e faço questão de me incluir. Não tem sido fácil pra ninguém viver nos dias de hoje, principalmente após a pandemia, que junto com ela veio outras crises gigantescas: econômicas, políticas, ambientais etc.

Eu sou muito sincero e transparente ao dizer que passei por momentos de ansiedade fortíssimos, de precisar ficar por vezes mais de uma hora em meditação para me acalmar. Cheguei a sentir taquicardia, por vezes ter aqueles movimentos agitados no corpo que são típicos de pessoas ansiosas, por vezes fiquei com pensamentos obsessivos achando que não conseguiria me sustentar financeiramente e por aí vai!

Se não fosse pelas leituras extremamente positivas e edificantes que fiz e continuo fazendo, talvez nesse momento estivesse à base de remédios alopáticos para controle da ansiedade. Nesses dois anos de pandemia eu li livros de Filosofia fabulosos como por exemplo: “Pergunte à Platão” de Lou Marinoff, “Em busca de nós mesmos” do Clóvis de Barros Filho, “A escada dos fundos da Filosofia” de Wilhelm Weischedel, “Uma breve história da Filosofia” de Nigel Warbunton, “A cidade do sol” de Campanella, “A náusea” de Sartre, “A arte da prudência” de Baltasar Gracian e muitos outros…

Eles foram grande parte do meu remédio durante a pandemia! Sem contar que aprendi muito, cresci como ser humano e ainda pude compartilhar através de textos, podcasts e vídeos no meu canal do Youtube, muito do que aprendi.

Por isso eu sou prova viva de que as palavras do Marco Aurélio são muito verdadeiras e certeiras. Talvez ele como espírito, esteja feliz em ver que não apenas no Brasil, mas no mundo todo, a Filosofia está ganhando mais espaço.

Um exemplo contundente disso é o gigante canal do Youtube chamado “Nova Acrópole” cuja filósofa Lúcia Helena Galvão vem arrastando milhões de pessoas com seus vídeos e palestras incríveis!

É de admirar que neste canal tem dezenas de vídeos que já estão na casa das milhões de visualizações. Ou seja, isso mostra que cada vez mais pessoas estão buscando esse remédio maravilhoso chamado Filosofia.

Estou com esse breve texto apenas compartilhando a minha alegria, a minha gratidão aos muitos filósofos que foram e continuam sendo um remédio na minha vida e também, quem sabe, lhe motivar de alguma maneira a buscar um pouco mais a Filosofia, porque afinal de contas, ela é para todos nós! Todos nós podemos ser amigos do conhecimento (philos sophos)…

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O melhor investimento que podemos fazer na vida

Por Isaias Costa

“A qualidade da perseverança que está além do surto inicial de entusiasmo é de um valor inestimável. A capacidade de continuar mesmo quando não é mais tão excitante e nada de mais está acontecendo interiormente é uma qualidade muito importante.

Em traduções antigas, às vezes usavam a palavra “virilidade” para a palavra sânscrita que estamos traduzindo como “esforço”, virya. […] O significado não é apenas entusiasmo, mas tem também esse sentido de levar adiante, como um corredor de maratona. Os maratonistas reservam muito de sua força para que possam continuar correndo, não gastam toda a energia nos primeiros mil metros, pois sabem que ainda têm quilômetros e quilômetros para percorrer. Assim, gerenciam a energia com muito cuidado e vão em frente, aprendem a respirar de maneira correta e a manter um ritmo de modo que possam ir adiante. A perfeição do esforço é essa qualidade de ser capaz de sustentar o ímpeto dia após dia, mês após mês, ano após ano.

A boa notícia é que, ao contrário do corredor de maratona, uma vez que possamos realmente começar a ver que a vida diária é o nosso campo de prática, e que tudo o que fazemos e cada encontro que temos é uma oportunidade para o desenvolvimento das nossas qualidades internas — bondade amorosa, compreensão, paciência, generosidade, abertura do coração —, começamos a desenvolver a qualidade da atenção plena ou consciência, e o ímpeto cresce, de modo que somos levados adiante.

Nossos dias se tornam mais e mais intensos e significativos. Quando isso realmente acontece, e sentimos que estamos no fluxo, por assim dizer, então estamos no caminho certo. Todo mundo tem dias melhores e outros não tão bons, mas, basicamente, se nossos dias são apenas rotineiros e sem brilho, é porque não compreendemos este ponto. Porque, se tomamos tudo o que fazemos como forma de cultivar o caminho passo a passo, momento a momento, como nosso dia poderia ser chato? Nossa compreensão do caminho acumula seu próprio ímpeto conforme praticamos, e nossas respostas se tornam mais e mais hábeis automaticamente.

A perseverança, nesse sentido, não é uma espécie de fadiga ofegante. Não é algo árduo. É algo que se autorrenova, momento a momento. Quando estamos no caminho certo, não precisamos gerar energia; a energia é gerada por si mesma porque estamos em equilíbrio. Isto é muito importante.”

Jetsunma Tenzin Palmo

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As palavras desta querida monja budista nos levam a grandes reflexões. Ela já começa trazendo uma palavra que eu adoro: PERSEVERANÇA. Pela sua raiz etimológica, essa palavra significa “por ser verdadeiro”. Ou seja, só podemos perseverar verdadeiramente em alguma coisa quando existe verdade no que estamos fazendo ou buscando. É o oposto da tão conhecida expressão “fogo de palha”, que faz uma pequena labareda, mas logo se apaga.

Essa analogia com as corridas de maratona é perfeita, porque precisamos ter internamente essa noção de que tudo é uma jornada, e uma jornada não dura apenas um dia e uma noite. Dessa forma, precisamos saber gerenciar a nossa energia para que ela não se esvaia com tanta facilidade e rapidez.

A desmotivação que sentimos muitas vezes vem daí, na falta de energia, porque estamos fisicamente ou emocionalmente esgotados.

Motivação e perseverança andam de mãos dadas. Aquilo que sabemos que é nossa verdade é um impulsionador para ações que tenham um motivo, um propósito maior por trás, e assim uma retroalimenta a outra. Quanto mais eu sustento essa minha verdade, mais robusta se torna a minha motivação!

Ela conclui esse texto de forma brilhante, dando essa super chave de consciência, para que não fiquemos buscando energia em algo que não seja uma boa fonte. A maior e melhor fonte de energia é ESTAR NO CAMINHO CERTO.

Inclusive muitos mestres até comparam o caminho certo com o nadar a favor da correnteza. Você dá uma braçada e a força da correnteza lhe ajuda a ir muito mais longe, sem um maior dispêndio de energia.

Estar no caminho errado é nadar contra a correnteza, você dá enormes braçadas e praticamente não sai do lugar, se cansa, fica esgotado, e acaba sendo empurrado pela correnteza no final das contas.

Eu amo essa analogia, porque ela me faz pensar nos mecanismos incríveis que a vida nos proporciona, que são as crises. Sempre que nos desviamos do nosso verdadeiro caminho, vem as crises, que podem ser no trabalho, na família, financeiras, ou doenças no corpo físico.

Essa dor lancinante nos faz parar e pensar: “Será que é realmente pra eu continuar seguindo por esse caminho?”.

É simplesmente incrível as curas físicas e a harmonia nos outros campos que volta a acontecer depois que nos realinhamos como nosso caminho e propósito maior. Muitas vezes essa reequilíbrio acontece em poucos dias!

Portanto! Pegue essa dica preciosa que a Tenzin Palmo e eu estamos compartilhando e viva a sua verdade. Pague o preço necessário para viver plenamente, feliz e realizado! Esse é o melhor investimento que podemos fazer na vida…

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Uma maneira simples e didática de entender o burnout

Por Isaias Costa

Esses dias estava assistindo a uma linda live no Instagram com o querido mentor de comunicação Felipe Suhre e a consteladora familiar Anna Patrícia Chagas e num determinado momento ela falou algo que achei tão incrível que quis compartilhar com você que me lê agora.

Ela utilizou uma linguagem bem lúdica para chamar o cansaço de um personagem real, como se fosse uma pessoa e que vai duelar com você. Se o cansaço chega pra brigar com você e você quer derrotá-lo sabe o que precisa? Simplesmente DES-CANSAR, ou seja, dormir, ou relaxar ouvindo uma música, ou fazer uma massagem, algo que te tire desse cansaço!

Assim ele simplesmente vai embora e você o derrota. Porém, sabe o que faz com que ele vença o duelo? Nossa insistência! Estamos cansados, o corpo já deu todos os sinais possíveis e imagináveis e não o ouvimos. Dormimos menos horas do que precisamos, acordamos cansados, ficamos com um apetite voraz, perdemos o foco com facilidade e por aí vai. Isso é o senhor cansaço mostrando suas garras!

Se não o respeitamos e vencemos esse duelo com o descanso, aí ele vence a batalha! Sabe o nome que se dá pra essa vitória? BURNOUT, palavra que vem do inglês e deriva de “incêndio”. É quando ficamos tão esgotados, mas tão esgotados, que somos obrigados por um médico a parar tudo e cuidar da nossa saúde! E depois perceber que não precisava desse esforço hercúleo!

Que tal a gente perceber bem os sinais do cansaço e fazer diferente a partir de hoje? Assim esse senhor cansaço jamais vencerá essa batalha convidando o desagradável senhor burnout para a sua vida…

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P.S. E se você quiser se aprofundar assistindo a essa live que comentei no início, fique à vontade! Garanto que será 1h do seu tempo muito bem investida…

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Não há poupança mais valiosa do que nosso progresso constante

Por Isaias Costa

“Qual será a poupança mais valiosa deste mundo? Não há poupança mais valiosa do que o nosso progresso constante. O desenvolvimento de nossa capacidade, em si, já nos proporciona alegria. Mas, quando conseguimos contribuir para a humanidade com essa capacidade desenvolvida, sentimos uma alegria indescritível. O esforço para o aprimoramento de si mesmo, o anseio de se tornar cada vez melhor, a admiração por aqueles que são mais elevados – tudo isso torna a vida bela, proporciona motivação nesta vida, ilumina a vida com a luz da esperança, faz com que esta vida valha a pena.

Quando perdemos o ardoroso desejo de progredir, começamos a trilhar o caminho do retrocesso e da decadência, tornando-nos fracos e pusilânimes. A água, quando para de fluir, acaba apodrecendo. As plantas que crescem continuamente, tais como a sequoia e a canforeira, vivem mais de mil anos; mas as plantas que, após crescerem até certo ponto, cessam de se desenvolver, logo começam a envelhecer e enfraquecer. Também no tocante ao ser humano, se vemos alguém que não se desenvolve rapidamente, não devemos considerar isso um defeito. Não continuar se desenvolvendo com perseverança – isto sim, é um defeito.

=> Clique aqui para ler o texto completo

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O Que é Minimalismo?

Por Juan O’Keeffe

minimalismo

O tema do minimalismo é fascinante e nunca escrevi aqui no blog diretamente sobre ele. Compartilho então esse texto do meu amigo Juan O’Keeffe que exprime de forma simples e objetiva essa filosofia. Espero que gostem!

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A palavra minimalismo tem ganhado bastante popularidade recentemente. Muitos tem promovido o minimalismo como um estilo de vida que vale a pena ser seguido.

Eu particularmente achei fantástico esse conceito. Me pegou e já está fazendo parte do meu dia a dia faz um tempo.

Então achei que seria legal escrever sobre isso para deixar claro do que se trata e como podemos nos beneficiar.

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Aprenda a plantar o que deseja colher

Por Isaias Costa

dar-amor

“Aquele que alcança um real conhecimento da lei da vida tem motivos sólidos para confiar no futuro, porque aprende a plantar o que deseja colher”.

Carlos Cardoso Aveline

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Nos últimos dias estava conversando sobre a vivência do momento presente com vários amigos, até porque escrevo esse texto no meio das minhas férias de julho. Não canso de repetir nos textos que aprender a viver bem o momento presente faz com que tudo que vivenciemos seja mais intenso e fique guardado na memória.

Se preocupar demais com o futuro é algo que não faz sentido, porém, a maioria das pessoas insiste nisso. Essa lei da vida que o Carlos Aveline nos diz é essa do plantar e colher. Nós sempre colhemos aquilo que plantamos, não adianta querer que seja diferente.

=> Clique aqui para ler o texto completo

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7 dicas para conversar com quem pensa muito diferente de você

Por Isaias Costa

empatia

Nesses dias eu li um artigo muito bom cuja temática nunca esteve tão atual: “Como conversar com quem pensa muito diferente de você?”, que você pode ler na íntegra clicando [aqui].

Nesse artigo produzido pelo site “Papo de Homem” eles compartilham também um minidocumentário sobre esse tema, além de um e-book gratuito que o aprofunda, por isso recomendo fortemente que você o leia.

No final do artigo fiquei um bom tempo refletindo sobre as 7 habilidades e atitudes que podemos treinar para aperfeiçoar nosso lado Construtor de Pontes” e quero ampliar um pouco mais a reflexão com você!

1) Desenvolver mais equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional eu diria que é o ponto mais importante, talvez por isso mesmo tenha sido colocado em 1º lugar. Mas precisamos entender que não se desenvolve nada sem praticar. Até já escrevi em outros textos que a palavra desenvolver significa DES+ENVOLVER, ou seja, é deixar de se envolver com algo para passar a se envolver com outra coisa. Existe sempre um ciclo de ascensão: envolver – desenvolver – envolver. Não é interessante? Por exemplo: eu desenvolvo mais empatia a partir de experiência na qual eu me envolva com pessoas que me testem nesse sentido. E dessa forma vou me envolvendo com cada vez mais sabedoria e amorosidade nas novas experiências.

=> Clique aqui para ler o texto completo

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Uma analogia entre a Física Básica e os relacionamentos

Por Isaias Costa

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Eu sempre gostei das conhecidas piadas de nerd e fiquei refletindo psicologicamente a partir de uma das minhas favoritas e acabei tendo uma inspiração bacana para escrever esse texto que você lê agora.

A piada conta de um jovem triste que procura o físico Albert Einstein querendo um conselho sobre o seu namoro que estava por um fio.

Ele chega para o físico dizendo:

– Senhor Einstein, preciso de um conselho seu. A minha namorada me pediu um tempo e falou que precisava de mais espaço. O que eu faço?

– Acho que ela está querendo calcular a velocidade!

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